![](https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEjbpC0XOEXaxoRXL7-osgQNo1DOgcDCXP5-5EQ_KrqFGK18mF0ELTmM6PuZKq74CbHOr-271vnHanR8eCr8oBokEF8tn4F9N7hlX60BpNDXUx7aPHkuzCEYEzAeaJyUxHdO4YY_-AodGz0/s320/A%C3%A7%C3%A3o+de+preven%C3%A7%C3%A3o+no+carnaval+047.jpg)
“Grafite ou Graffiti (do italiano graffiti, plural de graffito) significa “marca ou inscrição feita em um muro”, e é o nome dado às inscrições feitas em paredes desde o Império Romano.
Trata-se de um movimento organizado nas artes plásticas, em que o artista aproveita os espaços públicos, criando uma linguagem social para interferir na cidade e nos bairros. graffiti é a designação para as pinturas feitas em muros e paredes na rua.
A arte do graffiti é uma forma de manifestação artística em espaços públicos, hoje o graffiti salta aos olhos nos grandes centros urbanos”. (fontes diversas)
Sabemos que hoje, o graffiti vem num constante crescimento a nível mundial, em especial no Brasil. Na Paraíba o cenário do graffiti está se tornando um marco na história da nossa capital, vemos o graffiti ilustrando diversos temas de grande relevância. Atualmente a Agevisa vem promovendo ações de combate ao uso do tabaco através do graffiti, no ano passado a Funjop realizou uma homenagem ao nosso inesquecível Jackson do Pandeiro (São Jackson), espalhando painéis grafitados em vários pontos da capital, em Lucena, a Ong Apôitchá desde 2006 tem usado a linguagem do graffiti em suas atividades de trabalho com as comunidades vulneráveis, e no ano passado, ao lançar a “Campanha de Erradicação da Violência causada pelo uso Abusivo do Álcool”, o graffiti foi usado como uma das principais ferramentas de comunicação, tendo realizado graffiti’s pelos quatro cantos da cidade em muros e outdoor’s, estendendo-se até João Pessoa, participando da semana “Drogas Tô Fora” no Centro de Atividades Ocupacionais (CAO) do tribunal de Justiça da Paraíba, levando o tema da “Campanha contra o Uso Abusivo do Álcool”.
“Na realidade o graffiti enquanto expressão legítima é utilizado como ferramenta para revelar realidades oprimidas, geralmente os desenhos feitos nos muros retratam temas como violência, paz, amor, respeito às diferenças, etnia, contrastes sociais, etc. ele traz sérias reflexões quando unido a temas que faz com que os jovens reflitam sobre seu comportamento e suas atitudes. Claro que no graffiti, as diferenças e as barreiras não existem, o acesso é livre a informação é espontânea”.
Paulo Pires
Nenhum comentário:
Postar um comentário